7 resultados para Displasia óssea

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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Hearing loss is one of the most common clinical findings in subjects with malformations of the ear. Treatment consists of surgery and/or adapt a hearing aid amplification by bone (HA VO). Early intervention is critical to auditory stimulation and development of speech and language. OBJECTIVE: To characterize the audiological profile of subjects with congenital malformation of the external ear and/or middle and evaluate the benefit and satisfaction of using HA VO. METHOD: A descriptive study, subjects with bilateral congenital malformations of the external ear and/or middle, conductive or mixed hearing loss, moderate or severe and HA VO users. Evaluation of the benefit test using sentence recognition in noise and measures of functional gain and satisfaction assessment questionnaire using international IQ - HA. RESULTS: 13 subjects were evaluated, 61% were male and 80% with moderate conductive hearing loss or severe. There was better performance in the evaluation proposal, provided with HA when compared to the condition without HA. CONCLUSION: HA VO showed advantages for the population studied and should be considered as an option for intervention. Satisfaction was confirmed by elevated scores obtained in IQ - HA.

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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.

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Cinco cavalos adultos foram submetidos à coleta de medula óssea do esterno e de tecido adiposo da região glútea. As amostras foram processadas para obtenção da fração mononuclear da medula óssea e fração vascular estromal do tecido adiposo, o número de células obtidas e a viabilidade celular foram determinados. Em seguida, realizou-se o congelamento das amostras em solução contendo 20% de soro fetal bovino e 10% de dimetilsulfóxido. Depois de um mês, realizou-se o descongelamento das amostras e a viabilidade celular foi novamente mensurada. Os resultados revelaram que as técnicas utilizadas tanto para coleta de medula óssea quanto de tecido adiposo em equinos são simples, rápidas e seguras. As metodologias adotadas para o processamento das amostras foram eficientes, obtendo-se aproximadamente 95% de viabilidade celular. Após o descongelamento, a viabilidade média das amostras de células mononucleares da medula óssea foi de 86% e da fração vascular estromal do tecido adiposo de 64%. Frente à importância da terapia celular na clínica médica de equinos, concluiu-se que é necessária a realização de mais estudos, visando padronizar uma técnica de criopreservação que mantenha a integridade das células da fração mononuclear da medula óssea e da fração vascular estromal do tecido adiposo de equinos.

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INTRODUÇÃO: Recentes evidências indicam que a suplementação de creatina (Cr) é capaz de aumentar a densidade mineral óssea (DMO) no fêmur de ratos saudáveis em crescimento. Entretanto, há poucos estudos que testam a efetividade da suplementação desse nutriente em condições de perda óssea. OBJETIVO: Investigar o efeito da suplementação de Cr na DMO e no conteúdo mineral ósseo (CMO) de ratos espontaneamente hipertensos (SHR), um modelo experimental de baixa massa óssea. MATERIAIS E MÉTODOS: Dezesseis ratos SHR machos com 8 meses de idade foram randomizados em dois grupos experimentais pareados pelo peso corporal, a saber: 1) Pl: SHR tratados com placebo (água destilada; n = 8); e 2) Cr: SHR tratados com Cr (n = 8). Após nove semanas de suplementação os animais foram eutanasiados e o fêmur e a coluna vertebral (L1-L4) foram analisados por densitometria óssea (Dual Energy X-Ray Absorptiometry). RESULTADOS: Não houve diferença significativa na DMO (Pl = 0,249 ± 0,003 g/cm² vs. Cr = 0,249 ± 0,004 g/cm²; P = 0,95) e no CMO (Pl = 0,509 ± 0,150 g vs. Cr = 0,509 ± 0,017 g; P = 0,99) da coluna vertebral e na DMO (Pl = 0,210 ± 0,004 g/cm² vs. Cr = 0,206 ± 0,004 g/cm2;P = 0,49) e no CMO (Pl = 0,407 ± 0,021 g vs. Cr = 0,385 ± 0,021 g; P = 0,46) do fêmur total entre os grupos experimentais. CONCLUSÃO: Neste estudo, usando um modelo experimental de baixa massa óssea, a suplementação de Cr não afetou a massa óssea.

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OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental que permita estudar a regeneração de grandes falhas ósseas em condições de infecção. MÉTODO: Falhas ósseas segmentares de 15mm foram criadas cirurgicamente na ulna de 12 coelhos e inoculadas com 5x10(8) unidades formadoras de colônia (UFC) de S. aureus. O desbridamento da infecção foi realizado duas semanas após, seguida da aplicação sistêmica de gentamicina por quatro semanas. Os animais foram acompanhados por um período de 12 semanas para avaliação do controle da infecção e da regeneração óssea. RESULTADOS: A regeneração espontânea foi inferior a 25% do defeito na avaliação radiográfica e histológica. CONCLUSÃO: A Falha óssea infectada de 15mm na ulna de coelhos é incapaz de alcançar a regeneração completa sem tratamentos adicionais. Nível de Evidência V, Estudo experimental.

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OBJETIVO: Comparar as células-tronco mesenquimais humanas obtidas de filtros de coleta reutilizáveis àquelas coletadas em filtros descartáveis e caracterizá-las utilizando os critérios da International Society for Cellular Therapy. MÉTODOS: Foram isoladas células-tronco mesenquimais humanas de kits de coleta de medula óssea reutilizáveis e descartáveis, pela lavagem dos filtros com meio de cultura. As células isoladas foram caracterizadas de acordo com os critérios estabelecidos pela International Society for Cellular Therapy, por meio das técnicas de citometria de fluxo, diferenciação in vitro e citoquímica. RESULTADOS: As amostras foram obtidas de filtro descartável (n=3) e reutilizável (n=3). Todas as amostras obtidas de filtros descartáveis produziram células-tronco mesenquimais, e todas as células-tronco mesenquimais humanas derivadas de medula óssea preencheram os critérios estabelecidos pela International Society for Cellular Therapy. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que as células-tronco mesenquimais também podem ser obtidas de kits de coleta reutilizáveis (que permanecem em uso em vários centros, no mundo inteiro), para serem empregadas em pesquisa como uma fonte alternativa e ética.

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A displasia cementária periapical (DCP) é considerada uma alteração pseudotumoral de etiologia desconhecida. Essa patologia é assintomática e tem crescimento autolimitante. Os dentes afetados apresentam normalmente vitalidade pulpar e integridade da lâmina dura. Objetivo: Apresentar dois casos clínicos que demonstram a importância do conhecimento e correto diagnóstico da DCP. Relatos clínicos: Paciente M.I.S, de 61 Anos, Gênero Feminino, Leucoderma. Apresentou-se ao setor de Endodontia, para avaliação, ao exame radiográfico foi constatada imagem radiopaca nos ápices de incisivos inferiores. Ao teste de sensibilidade ao frio houve resposta negativa, então foi realizado o teste em outras áreas da mandíbula, também com resposta negativa, tornando o teste inconclusivo. Com base nas informações obtidas pelos exames clínico e radiográfico, foi diagnosticada a DCP. Realizado controle clínico e radiográfico, não houve alterações significativas. Paciente H.N.P.N, de 22 Anos, Gênero Feminino, Leucoderma. Apresentou-se ao setor de Endodontia, para avaliação, ao exame radiográfico foi constatada imagem radiopaca na região perirradicular de canino e primeiro pré-molar inferiores do lado esquerdo. Ao teste de sensibilidade ao frio, houve resposta positiva. Com base nas informações obtidas pelos exames clínico e radiográfico, foi diagnosticada a DCP. Realizado controle clínico e radiográfico, não houve alterações significativas. Conclusão: Devido as suas características radiográficas, a DCP pode ser confundida com lesões inflamatórias de origem endodôntica. Intervenções endodônticas desnecessárias podem ocorrer por isso o cirurgião-dentista deve estar atento quanto à vitalidade pulpar e a integridade da lâmina dura dos dentes envolvidos, para o correto diagnóstico.